A Decathlon compromete-se a intensificar os seus esforços e a definir metas de acordo com um novo nível de ambição climática.
A Decathlon definiu metas de redução de emissões de acordo com a trajetória de 1,5ºC e compromete-se a aderir a um futuro com zero emissões. O compromisso surge como resposta às mais recentes conclusões da comunidade científica que preconiza as ações necessárias para limitar as piores consequências das alterações climáticas. A Decathlon respondeu a um apelo à ação lançado por uma ampla coligação de empresas, de personalidades da sociedade civil e de líderes da ONU, com o intuito de contribuir de forma fundamental e necessária para limitar o aumento da temperatura média global a 1,5ºC em relação aos níveis pré-industriais.
A Decathlon identificou as Alterações Climáticas como um desafio crítico.
“Estamos totalmente empenhados em tornar o desporto e as atividades ao ar livre acessíveis ao maior número de pessoas possíveis. As alterações climáticas ameaçam o mundo em que vivemos, e não havendo mudanças – a todos os níveis e por parte de todos os intervenientes – o nosso planeta está em perigo iminente. Temos como prioridade cumprir a nossa arte neste desafio global.” Afirmou Isabelle Gyader, Sustainability Chief Officer (Responsável de Sustentabilidade) da Decathlon, que se juntará a este apelo.
Em junho, alguns líderes mundiais, entre eles Sua Excelência María Fernanda Espinosa Garcés, Presidente da Assembleia Geral da ONU, Lise Kingo, CEO & Diretora Executiva do UN Global Compact, Patricia Espinosa, Secretária Executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, John Denton, Secretário-Geral da Câmara de Comércio Internacional, e Paul Polmam, defensor dos ODS e antigo CEO da Unilever, redigiram conjuntamente uma carta aberta às organizações a nível mundial.
A carta encoraja os quadros dirigentes a definir metas ambiciosas para as suas empresas que estejam de acordo com o relatório para as suas empresas que estejam de acordo com o relatório publicado em outubro de 2019 pelo Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, que apelou a uma limitação do aumento da temperatura global a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.
As empresas são convidadas a estabelecer metas cientificamente comprováveis através da iniciativa Science Based Targets (SBTi), que avalia independentemente as metas de redução de emissões das empresas em relação às melhores práticas científicas.
Até 2050 exige-se uma transformação sem precedentes, com uma orientação empresarial e investimentos em soluções climáticas apoiados por políticas governamentais ambiciosas. Ao definir políticas ambiciosas e metas congruentes com uma trajetória rumo aos 1,5ºC, os Governos dão às empresas a transparência e confiança para investirem de forma decidida nas economias de carbono zero do futuro.